Zubeldia no Fluminense completou nesta semana exatos 30 dias à frente do elenco tricolor, período em que comandou seis partidas oficiais, registrando três vitórias, um empate e duas derrotas, desempenho que representa 55% de aproveitamento.
Nesse primeiro mês, o técnico argentino optou por preservar a estrutura tática herdada de Renato Gaúcho: Fábio; Samuel Xavier, Thiago Silva, Ignácio e Renê; Hércules, Martinelli e Nonato; Serna, Canobbio e Everaldo. As poucas alterações se concentraram em posições pontuais.
Zubeldia no Fluminense: um mês de poucas mudanças
A principal novidade foi a entrada de Lucho Acosta na vaga de Nonato, ainda em recuperação de lesão. No ataque, Cano voltou a ser titular, relegando John Kennedy ao status de primeira opção ofensiva, enquanto Everaldo caiu para a terceira escolha. Lima ganhou espaço como reserva imediato de Acosta, mas a utilização de Soteldo continua limitada, fato que gera questionamentos da torcida.
Os jovens da base—Lezcano, Lavega, Riquelme Felipe e Júlio Fidélis—seguem com poucos minutos, apesar das boas atuações no Sub-20. Zubeldia argumenta que preservar a “espinha dorsal” é crucial para consolidar entrosamento durante a fase de transição.
Segundo levantamento publicado pelo ge.globo.com, o Fluminense é a terceira equipe da Série A que menos altera seu onze inicial desde maio, sinal de que o técnico privilegia consistência, mesmo diante da irregularidade de resultados.
O próximo desafio acontece sábado, no Maracanã, em confronto direto válido pelo Campeonato Brasileiro. Além de buscar a recuperação fora de casa, o treinador mira reconquistar a confiança da torcida e elevar o rendimento ofensivo.
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Crédito da imagem: Foto: Zubeldia/Fluminense/Divulgação