Ídolos do Corinthians: craques que tornaram o clube gigante representam a essência de um dos times mais populares do Brasil. Ao longo de mais de 100 anos, a Fiel Torcida viu surgir jogadores capazes de unir talento, raça e identificação, pilares que transformaram vitórias em capítulos eternos da história alvinegra.
De gerações distintas, nomes como Sócrates, Rivellino, Marcelinho Carioca e Cássio simbolizam momentos decisivos: títulos, resistência política e façanhas internacionais. Cada um assumiu protagonismo que ultrapassou estatísticas e consolidou o Corinthians como potência esportiva e cultural.
Ídolos do Corinthians: craques que tornaram o clube gigante
Líder da Democracia Corintiana, Sócrates conduziu o time à conquista do Campeonato Paulista de 1983 enquanto defendia valores democráticos fora das quatro linhas. Antes dele, Rivellino exibiu genialidade nos anos 1970, encantando o país mesmo em período sem grandes troféus, prova de que a idolatria também nasce da arte em campo.
Nos anos 1990, Marcelinho Carioca eternizou o apelido “Pé de Anjo” com cobranças de falta decisivas em finais, enquanto Neto comandou o primeiro título brasileiro do clube, em 1990, alimentando a mística da camisa 10. Já o goleiro Cássio entrou para a galeria ao fechar o gol na Libertadores e no Mundial de 2012, feitos que o elevam ao patamar de maior arqueiro corintiano.
A galeria de heróis inclui ainda o “Super Zé” Maria, símbolo de entrega nas décadas de 1970 e 1980; Luizinho, o “Pequeno Polegar” que brilhou nos anos 1950; e Baltazar, o “Cabecinha de Ouro”, artilheiro aéreo das décadas de 1940 e 1950. Em 2005, o argentino Carlos Tevez conquistou a Fiel pela garra em campo, mostrando que até passagens curtas podem gerar relação duradoura.
Ronaldo Fenômeno, contratado em 2009, ajudou a recolocar o clube no caminho dos títulos e aumentou a visibilidade global da equipe. Sua chegada antecedeu o período de glórias internacionais conduzido por Cássio e companhia.

Comparar ídolos de épocas distintas exige cautela: cada geração viveu contextos táticos, sociais e econômicos diferentes. Avaliar somente números ou ignorar a identificação com a torcida reduz a dimensão de atletas que marcaram época, como destaca reportagem da ESPN Brasil, referência em cobertura esportiva.
Ao longo das décadas, um ponto permanece inalterado: a Fiel reconhece quem se entrega nos momentos decisivos, tornando a camisa alvinegra sinônimo de paixão. Esses ídolos provam que o Corinthians vai além do resultado, personificando a própria alma do clube.
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