Galaxy Z Flip 7 ainda falha na durabilidade da tela

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Galaxy Z Flip 7 ainda falha na durabilidade da tela: apesar de ganhar corpo mais fino, chip de 3 nm e bateria maior, o novo dobrável da Samsung segue suscetível a pressões diretas e à troca periódica da película plástica, item que pode descolar ou criar bolhas com o uso.

Lançado em 28 de setembro de 2025, o aparelho parte de R$ 7.379 (256 GB), valor que cai para cerca de R$ 5.500 com cupom promocional, mas ainda supera concorrentes tradicionais como o Galaxy S24 Ultra e o Galaxy S25.

Galaxy Z Flip 7 ainda falha na durabilidade da tela

Design e construção

O Flip 7 ficou mais leve e reduzido, porém mantém espessura considerável quando dobrado. A tela externa, agora de 4,1”, cobre quase toda a tampa e circunda as câmeras, seguindo a estética vista na linha Razr 40. A dobradiça sem vãos promete maior resistência, mas a garantia cobre apenas uma troca de película, cujo custo extra é elevado fora do prazo.

Telas e software

A tela interna AMOLED LTPO saltou para 6,9”, continua em Full HD a 120 Hz e registra pico de 2.600 nits; o vinco, embora menos saliente, permanece perceptível ao toque. Na parte de software, a OneUI 8 baseada no Android 16 adiciona Galaxy AI, modo DeX e suporte a sete anos de atualização. Widgets limitam a tela externa, mas o app Good Lock libera qualquer aplicativo ali, ampliando a usabilidade.

Desempenho e aquecimento

Equipada com o Exynos 2500, 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento, a novidade não decepciona em tarefas comuns nem em jogos pesados. Contudo, sessões prolongadas provocam aquecimento e redução automática de desempenho, mostrando que ainda há margem para evolução.

Câmeras

O conjunto repete a fórmula do antecessor: sensor principal de 50 MP com OIS, ultrawide de 12 MP e câmera interna de 10 MP. Em condições diurnas, as fotos exibem boa definição e alcance dinâmico; à noite, o modo noturno minimiza ruídos, mas pode gerar aparência artificial. Para vídeo, a gravação chega a 4K a 60 fps com estabilização eficiente.

Bateria e recarga

Os 4.300 mAh rendem cerca de sete horas de tela em uso moderado, caindo para menos de cinco horas em gravação 4K ou jogos online intensos. O carregador de 25 W leva 1h30 de 0 a 100 %, ritmo abaixo dos concorrentes, ainda que exista suporte ao padrão Qi sem fio.

Custo-benefício

Mesmo com melhorias pontuais, o Flip 7 perde em durabilidade, câmeras e autonomia para rivais de preço similar. Dados do site especializado GSMArena reforçam que o Motorola Razr 60 Ultra oferece processador mais potente e bateria maior no mesmo formato.

Para entusiastas do design flip que planejam trocar de aparelho anualmente, o modelo da Samsung entrega estilo e tela externa mais funcional. Já quem busca longevidade e eficiência pode encontrar opções melhores em smartphones tradicionais ou no próprio mercado de dobráveis.

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Crédito da imagem: TecMundo

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