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Final de “Refém” explica reviravoltas políticas e familiares na minissérie da Netflix

Lançada em 21 de agosto, a minissérie “Refém” rapidamente alcançou o topo do ranking da Netflix ao misturar crise política, sequestro e vingança militar. Nos seis episódios, a trama acompanha a primeira-ministra britânica Abigail Dalton, que tenta salvar o marido raptado na Guiana Francesa enquanto enfrenta disputas internas em Londres.

Sequestro desencadeia crise internacional

O problema começa quando Alex Dalton desaparece em viagem à Guiana Francesa, justamente no dia em que Abigail recebe a colega francesa Vivienne Toussaint em Downing Street. O grupo armado exige condições “impossíveis” para libertar o refém, pressionando as duas líderes, cada qual refém de sua própria reputação política.

Vivienne sofre chantagem após um vídeo íntimo com o filho adotivo, Matheo, cair nas mãos dos sequestradores. Já Abigail enfrenta impopularidade crescente por ter cortado verbas militares e não entregar melhorias no sistema de saúde.

Resgate na Guiana Francesa

Apesar da ameaça, Vivienne recusa negociar com os criminosos e envia uma divisão do exército francês para a operação de resgate. Quase todos os médicos mantidos com Alex sobrevivem, exceto um, e vários sequestradores são mortos. Após a missão, a França promete medicamentos ao Reino Unido, enquanto Abigail concorda em apoiar politicamente a aliada, ciente de que o vídeo acabará vazando.

Conspiração exposta em Londres

De volta à capital britânica, Matheo leva a Abigail e à madrasta um laptop com provas de que sua namorada, Saskia Morgan, ex-soldado dispensada após cortes no orçamento, espionou o casal. O computador explode, mata Vivienne e precipita a queda de Abigail, substituída pelo secretário de Defesa Dan Ogilvy, que instaura estado de emergência e devolve poder aos militares.

Mentor do plano é revelado

Nos capítulos finais, surge o verdadeiro cérebro da operação: John Shagan, chefe de gabinete de Abigail. Ele e Saskia atuaram juntos em missão em Belize; durante a evacuação ordenada pela então deputada, a esposa de Shagan foi morta, motivando anos de vingança. O complô tinha apoio do general Joseph Livingston, ressentido pelos cortes no exército.

Com provas em mãos, Abigail retoma o cargo após Ogilvy prender Livingston, que confessa ter conhecimento do laptop explosivo.

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Último sequestro e desfecho

Derrotados, Shagan, Saskia e antigos companheiros sequestram novamente Alex e a filha do casal, Sylvie, tentando forçar a renúncia definitiva da primeira-ministra. O plano falha quando Matheo alerta a polícia. Durante o confronto, Sylvie reage e atira em Shagan, pouco antes da entrada das autoridades que encerram o impasse.

No epílogo, Abigail continua no cargo e convoca novas eleições, prometendo transparência total ao eleitorado britânico.

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Com informações de TecMundo

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