Filmes da Mulher-Maravilha compõem uma linha do tempo que começa em 2016 e consolida Diana de Themyscira como um dos pilares do Universo Estendido da DC (DCEU). Dos quadrinhos de 1941 às superproduções do cinema, a personagem criada por William Moulton Marston atravessou gerações e plataformas, mantendo-se símbolo de coragem e empoderamento.
Diana Prince — filha da rainha Hipólita e, em versões modernas, também de Zeus — ganhou sua primeira intérprete de impacto na televisão em 1975, quando Lynda Carter protagonizou a série “Mulher-Maravilha”. Quatro décadas depois, a israelense Gal Gadot assumiu o manto nas telonas, estreando em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016) e recebendo aclamação pelo carisma e preparo físico.
Filmes da Mulher-Maravilha: ordem cronológica e elenco
Confira a sequência de lançamentos com participação de Gadot:
• Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016)
• Mulher-Maravilha (2017) – primeira aventura solo, ambientada na Primeira Guerra Mundial
• Liga da Justiça (2017) – formação inicial da equipe de heróis
• Mulher-Maravilha 1984 (2020) – confrontos com Maxwell Lord e Mulher-Leopardo nos anos 1980
• Liga da Justiça de Zack Snyder (2021) – versão estendida com foco maior em Diana
• Shazam! Fúria dos Deuses (2023) – participação especial
• The Flash (2023) – aparição em cena de ação
Na TV, além da série clássica de Carter, a amazona se destacou nas animações “Liga da Justiça” e “Liga da Justiça Sem Limites” (2001-2006), em “DC Super Hero Girls” (2015-presente) e em um piloto não aprovado de 2011 estrelado por Adrianne Palicki.
Outra curiosidade envolve a filha da heroína nos quadrinhos. Em “Infinity Inc.” (década de 1980), surge Hippolyta “Lyta” Trevor-Hall, fruto de Diana e Steve Trevor. Já na minissérie “Kingdom Come” (1996), uma realidade alternativa apresenta um filho de Diana com Superman, reforçando que o legado amazona se expande em diversas linhas do tempo.
A escolha de Gadot gerou debates sobre porte físico, mas a atriz convenceu público e crítica, consolidando-se no papel. Controvérsias também cercaram “Mulher-Maravilha 1984”, lançado simultaneamente no cinema e no streaming por causa da pandemia. O futuro da personagem permanece em aberto após as reformulações da DC comandadas por James Gunn e Peter Safran.
Para detalhes adicionais sobre a heroína e outras produções da editora, o site oficial da DC oferece sinopses e cronologias completas em dc.com, reforçando a relevância cultural de Diana de Themyscira.
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Crédito da imagem: Warner Bros/Divulgação