Falta de FGTS no Fluminense voltou ao centro do debate eleitoral no clube depois que o candidato à presidência Ademar Arrais acusou a atual diretoria de não recolher o benefício aos funcionários, apesar de afirmar que os salários estão em dia.
Em entrevista ao podcast “Tupi na Rede Cast” na última sexta-feira (18), Arrais relatou casos de empregados prejudicados pela ausência dos depósitos, incluindo uma cozinheira de Xerém que teria perdido um financiamento habitacional da Caixa Econômica Federal por não dispor do fundo.
Falta de FGTS no Fluminense gera cobrança da oposição
“É direito do trabalhador. O clube é obrigado a pagar”, declarou o opositor, que classificou a situação como “covardia” com quem se dedica diariamente ao Tricolor. Ele também afirmou que alguns profissionais teriam perdido até o prazo legal para reivindicar valores, devido à persistência do inadimplemento.
Arrais sustentou a necessidade de um planejamento estratégico que contemple Laranjeiras, Maracanã e, no longo prazo, a construção de um estádio próprio. Segundo o candidato, “sonhar é importante, mas definir prioridades e projetos consistentes é essencial” para instaurar uma gestão profissional no Fluminense.
A Super Rádio Tupi iniciou uma série de entrevistas com os principais postulantes à presidência do clube; o episódio com Celso Barros já está disponível. Novos convidados devem participar nas próximas semanas, ampliando o debate sobre o futuro tricolor. Para saber mais sobre obrigações trabalhistas, consulte a cartilha oficial do Ministério do Trabalho e Emprego.
Em meio à campanha eleitoral, a questão do FGTS torna-se ponto sensível, pois envolve direitos essenciais dos colaboradores e pode afetar a imagem do clube perante torcedores e investidores.
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Foto: Divulgação/Fluminense FC