Do bracelete ao ar-condicionado: os 8 celulares mais esquisitos já apresentados

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A cada ano, o mercado de smartphones lança protótipos que tentam se diferenciar pelo design ou por funções inusitadas. O exemplo mais recente é o Realme Chill Fan Phone, revelado em 25 de agosto de 2025. O modelo traz um sistema de ventilação embutido que, segundo a fabricante, reduz a temperatura interna em até 6 °C e ainda refresca o usuário ao ser ativado por um botão lateral. Ficha técnica e data de lançamento, porém, seguem sem previsão.

A novidade reacendeu a memória de aparelhos que fugiram completamente do padrão. Confira oito celulares que marcaram época justamente pelo visual ou funcionalidade fora do comum.

1. Lenovo CPlus (2016)

Exibido como protótipo, o Lenovo CPlus possuía tela de 4,3 polegadas que se dobrava até virar uma espécie de bracelete. A proposta era alternar entre uso convencional e o formato “pulseira”, mas o dispositivo nunca chegou ao varejo.

2. Nokia 7600 (2003)

Com corpo em forma de lágrima, o Nokia 7600 era direcionado ao público da moda. Entre os destaques estavam conexão 3G, Bluetooth, câmera traseira de 0,3 MP e reprodução de arquivos MP3, além das teclas distribuídas ao redor da tela.

3. Akyumen Holophone (2016)

O Holophone reunia duas particularidades: um projetor capaz de exibir imagens de até 100 polegadas e a possibilidade de inicializar com Android ou Windows 10. O usuário escolhia o sistema operacional a cada reinicialização.

4. LG Wing (2020)

Um dos últimos lançamentos da divisão mobile da LG, o Wing trazia tela principal que girava 90 graus e revelava um display secundário, formando um “T”. A configuração favorecia a multitarefa, mas o preço elevado e o risco de danos durante o giro limitaram a popularidade.

5. Xiaomi Mi MIX Alpha (2019)

O conceito chinês impressionou ao cobrir quase todo o corpo do aparelho com tela, deixando livre apenas a faixa das câmeras — que podiam servir como traseiras ou frontais. O preço aproximado superava R$ 11 mil na época.

6. Bang & Olufsen Serenata (2007)

Resultado de parceria com a Samsung, o Serenata lembrava uma pequena caixa de som. O alto-falante deslizante reforçava o foco em áudio premium e o valor ultrapassava hoje a casa dos R$ 10 mil.

7. Haier P7 (2004)

O formato estreito fez o P7 ser confundido com caneta ou controle remoto. Ainda assim, o aparelho oferecia tela colorida, câmera de 0,3 MP e autonomia de bateria para até seis dias.

8. Nokia 7700 (2003)

Visualmente, lembrava um minigame. A tela de 3,5 polegadas vinha acompanhada de navegador, editor de textos, planilhas e visualizador de slides, mas poucas unidades foram produzidas e distribuídas apenas a pesquisadores da marca.

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Nesta retrospectiva, fica claro que a busca por diferenciação faz parte da história dos celulares e, ao que tudo indica, continuará influenciando novos lançamentos.

Com informações de TecMundo

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