Tecnologia

Cinco plataformas low code facilitam criação de aplicativos sem experiência em programação

Ferramentas que dispensam conhecimento avançado em linguagens de programação vêm ganhando espaço em empresas e projetos pessoais. Publicado em 21 de agosto de 2025, o levantamento do TecMundo apresenta o conceito de plataforma low code, detalha suas vantagens e limitações e lista cinco serviços que permitem desenvolver aplicativos ou sistemas com mínima escrita de código.

O que é low code

Plataformas low code oferecem ambientes de desenvolvimento baseados em interfaces gráficas, blocos pré-configurados e menus visuais. Dessa forma, usuários montam a lógica de seus aplicativos por meio de ações como arrastar e soltar componentes ou configurar regras em campos visuais, reduzindo drasticamente a necessidade de programação tradicional.

Principais benefícios

De acordo com o levantamento, as soluções low code trazem cinco pontos positivos:

  • criação de aplicativos em tempo menor;
  • acesso ampliado ao desenvolvimento para quem não é programador;
  • redução de custos graças à agilidade do processo;
  • manutenção simplificada por meio de estruturas padronizadas;
  • integração facilitada com outros sistemas corporativos.

Limitações apontadas

O estudo também alerta para restrições típicas desse modelo, como dependência da plataforma escolhida, dificuldade de migração, limites para projetos muito específicos ou de alta performance e menor flexibilidade quando comparado ao desenvolvimento de código integral.

Aplicações mais comuns

Atualmente, empresas utilizam o low code para automatizar processos internos, criar protótipos rápidos ou desenvolver softwares específicos de departamentos — controle de estoque, gestão financeira ou organização de dados de colaboradores, por exemplo. Há espaço ainda para aplicativos educacionais, catálogos, portfólios e lojas virtuais, sempre de acordo com a capacidade de cada serviço.

Cinco plataformas recomendadas

1. OutSystems

Indicada para ambientes empresariais de grande porte, combina funções de backend, frontend, bancos de dados e lógica complexa. Exige curva de aprendizado mais longa.

2. Retool

Voltado a painéis de controle e ferramentas internas simples. Conecta-se a bancos de dados e APIs, mas é limitado a projetos menos robustos.

3. Adalo

Especializado em aplicativos móveis. Interface intuitiva foca em apps de agendamento, entrega ou controle de dados. Pode apresentar lentidão quando o projeto cresce.

Cinco plataformas low code facilitam criação de aplicativos sem experiência em programação - Imagem do artigo original

4. Zapier

Opção para automações gerais. Oferece milhares de integrações e uso simplificado; em contrapartida, carece de flexibilidade para soluções complexas.

5. Bubble

Destinado a aplicações web e dashboards interativos. Permite lógica avançada, bancos de dados internos e uso de APIs, porém exige maior dedicação para dominar seus recursos.

Com essas alternativas, interessados podem escolher a ferramenta que melhor se adapta ao objetivo, orçamento e grau de complexidade do projeto.

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Explore as opções, avalie necessidades específicas e coloque suas ideias em prática aproveitando a simplificação oferecida pelo desenvolvimento low code.

Com informações de TecMundo

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